Em Pernambuco, são raros os momentos em que os jornais ou a programação local das redes de televisão reportam a atividade dos corredores locais. As centenas (!) de atletas amadores que podem ser vistos enchendo nossas praças e orlas e que participam de provas com freqüência mais que mensal não chegam a despertar a mídia televisionada ou mesmo a impressa. Via de regra, apenas as competições com maior público e das quais participam corredores profissionais de destaque nacional chegam a ser informadas ao grande público. Ou seja , em Recife, basicamente, a Meia Maratona do Sesi, a Corrida das Pontes e a Duque de Caxias. Quando muito, sai uma notinha de um parágrafo no caderno de esportes sobre os resultados que o Ubiratan dos Santos alcançou em provas fora do estado.
É uma pena. Um esporte de fácil acesso para tantas pessoas poderia (deveria) ser mais estimulado e os resultados, sob vários aspectos, seriam muito interessantes.
Aqui segue o link para uma rara exceção:
http://jc.uol.com.br/2009/01/09/not_189175.php
É uma pena. Um esporte de fácil acesso para tantas pessoas poderia (deveria) ser mais estimulado e os resultados, sob vários aspectos, seriam muito interessantes.
Aqui segue o link para uma rara exceção:
http://jc.uol.com.br/2009/01/09/not_189175.php
3 comentários:
Caro Márcio,
Em São Paulo não é diferente, temos corridas todos os finais de semana, algumas com 10.000 corredores, e nenhuma linha na imprensa. A USP aos sábados é inundada por equipes de corrida e de ciclismo para treinos, e no entanto também nada na imprensa. Como a imprensa é empresa privada, seu interesse é somente o lucro. Quem sabe um dia muda.
Abraço
Verdade dolorosa essa, Márcio!!!O esporte que é tão saudável e tiraria tanta gente das drogas e da marginalidade, não é nem um pouco apreciado pela mídia.Uma corrida dessa de 63km era pra sair em vários jornais, inclusive com entrevistas, etc.Vamos aos pouquinhos tentar mudar esse panorama, né?
Pois é... E sendo potenciais objetivos dessa cobertura a educação e a saúde, bem que a TVE ou TVU poderiam fazê-la, não é mesmo?
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